Beneficiados com o ‘boom’ das commodities na década passada, os principais países da América Latina viram suas economias despencarem nos últimos três anos. A queda drástica no preço de insumos como petróleo e minério de ferro fez com que antigos líderes saíssem do poder com altos índices de rejeição. Culminou, também, com o colapso social e econômico da Venezuela. Enquanto os produtos, responsáveis por grande parte das economias da região, voltam a valorizar, países como Argentina, Brasil e Chile passam por uma agenda dura de reformas, para colocar a região na rota do crescimento. Presidente do Conselho Empresarial da América Latina (Ceal), Ingo Plöger, brasileiro de origem alemã, se diz otimista com o futuro da região. Formado em engenharia mecânica e pós-graduado em economia, ambos os cursos realizados na Alemanha, o líder empresarial enxerga as reformas como um processo de amadurecimento da região. “O continente nunca deixou de ser atraente para os investidores pela grande gama de oportunidades”, indica.
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